Originalmente aqui !
"Mas eu não ando com loucos",observou Alice. "Oh, você não tem como evitar", disse o Gato, "somos todos loucos por aqui. Eu sou louco. Você é louca". "Como é que você sabe que eu sou louca?", disse Alice. "Você deve ser", disse o Gato, "Senão não teria vindo para cá."
segunda-feira, dezembro 27
Bem, em 2011, eu quero menos,
" menos cabeça quente ; menos falta de tempo ; menos resolver tudo por e-mail ; menos distância ; menos complicação ; eu quero menos ; porque menos é mais ; aa ; eu quero menos pra mim ; e quer saber ? eu desejo o mesmo pra você ! (y) "
sábado, dezembro 25
Queria ter todo o tempo do mundo...

para ficar com os amigos e com eles aprender uma coisa nova;
para andar sem rumo pela rua e observar tudo o que está em volta;
para tomar banho de chuva e ver o sol se por numa tarde de verão;
para escrever poesias e talvez até compor músicas;
para fazer algo de especial à alguma pessoa importante pra mim;
para dar atenção a cada detalhe, a cada sentimento e a cada pensamento;
para por em prática novas ideias ou experimentar algo novo e ousado...
É, acho que não tenho todo o tempo do mundo =S
É, acho que não tenho todo o tempo do mundo =S
Mas acima de tudo sempre lembrarei dos grandes amigos que tenho, pois são os momentos juntos que marcam os dias inesquecíveis.
"I'd like to make myself believe that planet earth turns slowly" Owl City.
sexta-feira, dezembro 24
Então, é Natal
a época em que o amor e a amizade reina na Terra, esse grande planeta onde pessoas estão sempre torcendo pela desgraça alheia, mas hoje tudo muda, porque é Natal, todos juntos, numa felicidade jamais vista em outros dias, uma felicidade, um amor ao próximo e uma amizade que devia acontecer todos os dias, assim, o mundo seria melhor !

Feliz Natal (:
sábado, dezembro 18
É assim...
Conhece o medo? Bem, eu conheço muito bem, não queria, mas conheço! Dizem que só os fracos têm medo, então sou fraca, muito fraca, porque tenho medo, muito medo de muita coisa, mas sou forte, muito forte, pois apesar de todo esse medo eu sigo firme, confesso que já chorei, e choro, muito, por causa dele, principalmente por causa do medo de perder! Quando tudo parece estar bem, acontece alguma coisa que não tem explicação, e você quase perde, ou perde, a pessoa que você mais ama no mundo, ou seu melhor amigo, ou um amigo que você goste muito, ou até aquela pessoa que não tem muito tempo que você conhece, mas que já se tornou especial. A perda é uma coisa que dói, dói muito, dói antes, dói durante, dói depois, uma dor que nunca acaba, ameniza, mas continua a doer!
E o pior de tudo é que tudo te lembra a pessoa, e você procura todas as formas de ter aquela pessoa de volta, mas você sabe que vai ser em vão. Uma mudança de cidade, um mal entendido, uma mentira contada, uma história mal interpretada, e você vai fazer o que precisar, você daria tudo pra não perder, daria sua vida, mas é em vão, você passa a ser o vilão da história sem ter feito nada, ou ter feito sem querer, não ter notado que fez, ai dói mais, você chora, dá um nó na garganta que nunca se desfaz, o coração aperta, falta ar, e você chora mais, mais e mais, e parece que nunca vai acabar aquilo, que nunca vai passar!
E quando você acha que passou, que superou, vem a saudade, aah! a saudade, essa é a pior coisa que tem, você fica mais sensível, tudo é motivo de te magoar, tudo te irrita, só dá vontade de ficar em casa, deitada, olhando pro nada, pensando em tudo que houve, e as lágrimas escorrem, escorrem involuntariamente, a vontade de voltar no tempo e evitar o que aconteceu é grande, mas você sabe que um dia vai acabar, um dia aquela dor vai melhorar, não acabar, mas melhorar!
Quando chegar essa hora você vai ver que era pra acontecer, e que um dia você vai conseguir recuperar a confiança daquela pessoa, que nada está perdido, porque nada, nunca, se perde, e se alguma vez se perder, é só procurar, procurar bem, que você acha uma solução, acha uma saída!
sábado, dezembro 11
quarta-feira, dezembro 8
Sim, faz falta!
Lá estava aquela jovem menina, com a chave que achara naquele baú empoeirado que há muito tempo estava naquele canto do sótão, já havia tentado abrir aquela porta antes, uma bela e clássica, daquelas de madeira antiga, que já havia sido limpa pela jovem que colocou a chave naquele pequeno e único buraquinho, depois começou a girar vagarosamente, parecia temer o que tinha atrás daquela linda porta, foi girando, girando, até que ouviu um barulho, parecia que a porta tinha se destrancado, então a empurrou, sem muita força, pois o medo já tinha tomado todas as forças que tinha antes, a porta foi abrindo lentamente, rangia, afinal estava lá, há anos, trancada, então a menina viu o sótão começar a se iluminar, a luz vinha daquela pequena porta, então o medo foi passando, e, ela, recuperou suas forças, até que conseguiu abrir completamente, viu um homenzinho, que se assustou ao vê-la, mas o pequeno homem era bem corajoso, sem medo de ela querer fazer alguma coisa ruim dali, aproximou-se e perguntou o que ela queria com ele e seus amigos, ela apenas disse que lá era lindo! E realmente era, aquelas árvores ao lado do caminho indicando aonde ir, as flores, que tinham um perfume diferente, mas muito bom, perfumava aquele ambiente, ela, encantada com tudo, pediu ao pequeno o que era ali, ele disse que era um mundo mágico, onde o Sol brilhava encantadoramente, a brisa balançava as folhas das árvores, o que mais parecia um "Olá"... Aquele corajoso homenzinho disse-a para acompanhá-lo, pois iria mostrá-la tudo, então ela atravessou a pequena porta, com um pouco de dificuldade, e foi atrás de seu novo amigo, ele a mostrou lugares lindos, que ela jamais sonhou em conhecer, conheceu "pessoas" e animais encantadores, sim os animais de lá falavam, e passou horas, e mais horas naquele lindo lugar, até que foi chamada para morar lá também, virar uma deles, e ela se lembrou de seus pais e amigos, e quis voltar! Os de lá insistiam que ela ficasse, mas de voltar para casa não se comparava a de ficar lá, e ela disse que não, pois não podia deixar tudo para trás, eles ficaram bravos e tristes, ela não entendeu, disse que sempre voltaria, e eles disseram para nunca mais voltar, então ela foi para seu sótão novamente, fechou aquela bela e pequena porta, trancou-a e guardou a chave no velho baú empoeirado que estava no canto do sótão, e nunca mais quis voltar, pois somente lá percebeu como eram importantes as pessoas que estavam ao seu lado sempre, e percebeu que sempre soube que precisa delas para viver!
Não importa onde estamos, com quem estamos, as pessoas realmente importantes para nós, sempre farão falta, por mais agradáveis e gentis que os outros sejam, por mais belo e perfumado que o lugar seja, sempre sentirá falta de quem realmente importa!
Não importa onde estamos, com quem estamos, as pessoas realmente importantes para nós, sempre farão falta, por mais agradáveis e gentis que os outros sejam, por mais belo e perfumado que o lugar seja, sempre sentirá falta de quem realmente importa!
Ela e ele
Lá estava ela, pronta para aquele dia, seu vestido branco, mais parecia uma nuvem, seus olhos brilhavam, mas com um brilho diferente, não aquele brilho alegre que todos esperam, aliás era seu "grande dia"...
Sim, lá estava ela, erguida, naquela imensa porta, suas lágrimas escorriam num incontrolável pranto, nem todos entendiam aquele choro dela, era um choro doído, um choro que doía, e partia o coração dos ali presentes, ninguém sabia o que fazer, ninguém entendia o motivo daquele choro soluçado que caia sobre aquela linda nuvem branca, todos ficaram parados olhando, uns se puseram a chorar com ela, enquanto outros olham para ele, lá na frente a olhando chorar, tinha um olhar vago, de quem procurava entender o que acontecia, parecia segurar o pranto que quis ser derramado ao vê-la daquele jeito.
Todos se entre-olhavam, ela, com dificuldade, deu seu primeiro passo, como se algo a prendesse naquela porta. Ele a olhou, sentiu um enorme aperto no peito, olhou para todos que lá estavam, começou a andar na direção daquela linda e chorosa garota, a cada passo que dava aumentava o desespero da moça que sentia mais vontade de sair correndo dali, ele continuava a se aproximar, já quase não aguentava conter as lágrimas, foi dando passos vagarosos, enquanto pensava no que dizer à bela dama... Chegou até ela, parou em sua frente, ela com o rosto abaixado não queria olhar nos olhos dele, ele segurou a mão que não se ocupava com as flores, com a outra segurou em seu queixo, e ergueu seu rosto, olhando-a nos olhos disse:
- O que houve, minha doce e adorável criança ?
Ela sem saber o que dizer, apenas o abraçou e chorou, chorou, chorou, ele tirou aquilo que a atrapalhava ver, deixou sua visão bem clara, apertou o abraço e logo em seguida a soltou, olhou em seus olhos, já sem o branco que atrapalhara antes, e disse com uma doce e amigável voz:
- Vá, segue teu destino, seja aquela linda ave que sempre foi, aquela que sempre voou e alegrou meu céu! Vá, alegre o céu de quem realmente queres alegrar, pois não quero vê-la chorar, não quero vê-la triste, nem quero que se sinta obrigada a nada...
Ela ao ouvir suas palavras enxugou o rosto, olhou-o no fundo dos olhos, suas flores caíram no chão, e durante alguns segundos, que para os dois pareceram minutos, ou até mesmo horas, ficaram ali, se olhando, todos falavam, estavam pasmos com aquela cena, e com as palavras do jovem rapaz, mas os dois se sentiam como num jardim secreto, sem ninguém por perto, era apenas ele e ela, então, ela disse meio que forçando a voz para sair:
- Não, me entenda mal, mas eu não posso fazer isso com você!
- Segue seu destino, segue sua vontade, assim você estará feliz, e isso me deixará mais feliz que tê-la comigo, triste.
Ela sorriu ao ouvir aquela voz que sempre a confortou exercer seu trabalho mais uma vez, olharam-se por mais uns segundos, ela segurou a mão daquele jovem, e correu dali, o puxando consigo, ele foi numa inexplicável felicidade, os outros ficaram apenas olhando, ninguém entendia nada, até que uma voz rouca e baixa disse num tom não elevado, mas que todos puderam ouvir:
- Cada um tem seu tempo!
Eles continuaram, foram viver a vida deles, livres de todos, mas presos um ao outro!
Sim, lá estava ela, erguida, naquela imensa porta, suas lágrimas escorriam num incontrolável pranto, nem todos entendiam aquele choro dela, era um choro doído, um choro que doía, e partia o coração dos ali presentes, ninguém sabia o que fazer, ninguém entendia o motivo daquele choro soluçado que caia sobre aquela linda nuvem branca, todos ficaram parados olhando, uns se puseram a chorar com ela, enquanto outros olham para ele, lá na frente a olhando chorar, tinha um olhar vago, de quem procurava entender o que acontecia, parecia segurar o pranto que quis ser derramado ao vê-la daquele jeito.
Todos se entre-olhavam, ela, com dificuldade, deu seu primeiro passo, como se algo a prendesse naquela porta. Ele a olhou, sentiu um enorme aperto no peito, olhou para todos que lá estavam, começou a andar na direção daquela linda e chorosa garota, a cada passo que dava aumentava o desespero da moça que sentia mais vontade de sair correndo dali, ele continuava a se aproximar, já quase não aguentava conter as lágrimas, foi dando passos vagarosos, enquanto pensava no que dizer à bela dama... Chegou até ela, parou em sua frente, ela com o rosto abaixado não queria olhar nos olhos dele, ele segurou a mão que não se ocupava com as flores, com a outra segurou em seu queixo, e ergueu seu rosto, olhando-a nos olhos disse:
- O que houve, minha doce e adorável criança ?
Ela sem saber o que dizer, apenas o abraçou e chorou, chorou, chorou, ele tirou aquilo que a atrapalhava ver, deixou sua visão bem clara, apertou o abraço e logo em seguida a soltou, olhou em seus olhos, já sem o branco que atrapalhara antes, e disse com uma doce e amigável voz:
- Vá, segue teu destino, seja aquela linda ave que sempre foi, aquela que sempre voou e alegrou meu céu! Vá, alegre o céu de quem realmente queres alegrar, pois não quero vê-la chorar, não quero vê-la triste, nem quero que se sinta obrigada a nada...
Ela ao ouvir suas palavras enxugou o rosto, olhou-o no fundo dos olhos, suas flores caíram no chão, e durante alguns segundos, que para os dois pareceram minutos, ou até mesmo horas, ficaram ali, se olhando, todos falavam, estavam pasmos com aquela cena, e com as palavras do jovem rapaz, mas os dois se sentiam como num jardim secreto, sem ninguém por perto, era apenas ele e ela, então, ela disse meio que forçando a voz para sair:
- Não, me entenda mal, mas eu não posso fazer isso com você!
- Segue seu destino, segue sua vontade, assim você estará feliz, e isso me deixará mais feliz que tê-la comigo, triste.
Ela sorriu ao ouvir aquela voz que sempre a confortou exercer seu trabalho mais uma vez, olharam-se por mais uns segundos, ela segurou a mão daquele jovem, e correu dali, o puxando consigo, ele foi numa inexplicável felicidade, os outros ficaram apenas olhando, ninguém entendia nada, até que uma voz rouca e baixa disse num tom não elevado, mas que todos puderam ouvir:
- Cada um tem seu tempo!
Eles continuaram, foram viver a vida deles, livres de todos, mas presos um ao outro!
domingo, dezembro 5
" Nesse momento
há 6 bilhões, 470 milhões, 818 mil, 671 pessoas no mundo, algumas estão fugindo assustadas, algumas estão voltando pra casa, algumas dizem mentiras pra suportar o dia, outras estão somente agora enfrentando a verdade, alguns são maus indo contra o bem, e alguns são bons lutando contra o mal, seis bilhões de pessoas no mundo, seis bilhões de almas, e às vezes tudo que nós precisamos é apenas uma ! "
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